Eu fico imaginando coisas.
Eu fico imaginando loucuras.
Eu fico imaginando realidades.
Eu fico imaginando...
Eu fico imaginando experiências, rumos, vidas.
Eu fico imaginando injustiças.
Injustiças? Em cada cabeça, o que seria isso?
Eu fico imaginando a imaginação das pessoas.
Eu fico imaginando as diferentes reflexões.
Eu fico imaginando sempre...
Eu fico imaginando revolta...
Eu fico imaginando ação...
Eu fico imaginando mundanças...
Mas o que eu fico imaginando mesmo é como pode ser possível que haja tanto conformismo no mundo.
Daí eu imagino que, em um belo dia, eu vou parar de imaginar e vou agir. Simples assim. Enquanto isso, eu fico imaginando...
E fico imaginando como minhas ideias são inocentes, utópicas, surreais.
E por isso vou imaginando, sempre e cada vez mais.
Luminosidade.
O FREELANCER – Editorial
Há 7 anos