sábado, 26 de julho de 2008

Dor de cotovelo.

Como pode ser gostar de alguém
E esse tal alguém não ser seu
Fico desejando nós gastando o mar
Pôr do Sol, postal, mais ninguém

Peço tanto a Deus
Para esquecer
Mas só de pedir me lembro
Minha linda flor
Meu jasmim será
Meus melhores beijos serão seus

Sinto que você é ligado a mim
Sempre que estou indo, volto atrás
Estou entregue a ponto de estar sempre só
Esperando um sim ou nunca mais

É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer

Sinto absoluto o dom de existir, não há solidão, nem
pena
Nessa doação, milagres do amor
Sinto uma extensão divina

É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer
Quero dançar com você
Dançar com você
Quero dançar com você
Dançar com você



(Amado - Vanessa da Mata)



Êta, romantismozinho desgraçado...



Bom sábado, com ou sem companhia!
Abraços,
Luminosidade.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Amores.

Boa noite!

Bem, parece-me que nas férias visito mais este lugar, o que é bem plausível, pois tenho mais tempo.
Sabem aquela velha história: "cabeça vazia, oficina do diabo"?
Pois então, é isso que acontece comigo. Às vezes é o diabo mesmo que me atormenta, outras vezes até que eu tenho boas idéias para discorrer sobre.
Então, há uns tempos eu estava com vontade de partilhar minha angústia amorosa com alguém, mas só eu me entendo (aliás, minha amiga Mariksa até que passa por isso também), daí fica difícil conversar. Mas, como o blog é meu, é lógico que eu posso "dialogar" com ele, e com quem quiser ler as minhas maluquices.
Vocês já devem ter percebido que eu bato muito na tecla "amor da minha vida". Pois é, isso acontece porque eu realmente me preocupo. Já paquerei, já fiquei, já namorei, e nada de ser feliz completamente.
Quando gosto de alguém de verdade, parece que esse alguém aperta o botão "ignorá-la", e me deixa na merda.
Eu sou meio doida com relação a essas coisas. Quando estou com alguém, não gosto; quando não estou, gosto. Sou insensível por um lado, completamente sentimental por outro. Choro em todas as minhas TPMs. Vai entender.
Mas de uma coisa eu tenho certeza: eu realmente gosto de alguém, ou tenho uma grande queda por ele, mas ele nem me nota. Aliás, não me notava, pelo visto. E isso me preocupa. Sabem o que é babar por alguém desde os 12 anos? Realizar o sonho de ficar com ele, morrer de amores e nem ser lembrada? Pois é, acho que isso aconteceu comigo. Sabem o que é achar que esqueceram alguém, mas verem aquela pessoa e quase terem um ataque cardíaco, quase desmaiarem? Então, isso também acontece comigo. E eu não gosto disso. Se eu fosse correspondida, até amaria. Mas eu não gosto de estar sempre vulnerável a isso. Não gosto mesmo.
Porque qualquer ponta de ousadia que me dão, eu me empolgo e, em seguida, quebro a cara.
Hoje aconteceu isso. Recebi uma notícia, depois li um e-mail. Parece que tudo se encaixou. Ainda não quebrei a cara. Ainda.
Será que é pedir muito amar e ser amada?
Pelo visto, é.
Eu posso até ser uma adolescente ridícula falando essas coisas em plena flor da idade. Ainda tenho muitos anos de experiência para viver, espero eu. Mas com certas coisas devemos nos preocupar desde cedo. Não com isso, mas eu gosto de ser do contra.







Só quero ser feliz.







Obrigada pela paciência de lerem minhas loucuras.
De coração,
Luminosidade.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

...

Toc, toc, toc! Tem alguém aí?
Nossa, que péssimo. Perdoem-me pela falta de intimidade com a escrita. Muito tempo sem escrever! Tantas coisas aconteceram, nem saberia contar tudo, na verdade.
Enfim, meu espírito escritor voltou a aflorar. Será?
Bom, eu estou com vontade de escrever. Mas sobre o quê?
Sei lá.
Preciso ter um tema?
Talvez. Lógico. Hein?
Que confuso isso.
Me dá vontade de escrever sobre várias coisas, de extravasar ("extravasa, libera e joga tudo pro ar!"), de contar besteiras. Mas, em compensação, não me vem nada específico. Será que são as férias?
Possivelmente.
Mas uma jornalista não pode tirar férias de escrever.
(Claro que pode, estúpida. Todo mundo tira férias).
Está aí uma coisa que me intriga. Eu quero ser jornalista, sem dúvida. Amo a profissão, mesmo sem nunca tê-la exercido oficialmente. Acho que eu não seria capaz de ser outra coisa (não vamos exagerar, sempre há "outra coisa"). Mas eu acho que não tenho o tão famoso "faro jornalístico". Sei lá, eu não paro e penso: "nossa, isso dava notícia". Eu simplesmente escrevo quando me dá vontade (ou quando me mandam). Crise existencial? Pode ser. Sempre.
Crise profissional? Acho que não. Provavelmente nunca.
O fato é que eu tenho preferências dentro da minha futura profissão, claro.
Será que eu posso ser âncora e ter ao mesmo tempo uma página todinha para mim em uma revista conceituada, só para eu escrever as minhas loucuras?
Acho que é possível. Só preciso batalhar.
É, vou fazer isso. Afinal de contas, esse é meu objetivo.
Será que eu posso ser âncora e ter ao mesmo tempo uma página todinha para mim em uma revista conceituada, além de encontrar o amor da minha vida? Hum... Pergunta difícil.
É, eu tenho cada vez mais certeza de que eu sou maluca.
Ossos do ofício.





Obrigada por me entenderem.
(Vocês me entendem?).





Boa noite,...
Como eu costumo assinar?
Ah...
Luminosidade.