terça-feira, 22 de julho de 2008

Amores.

Boa noite!

Bem, parece-me que nas férias visito mais este lugar, o que é bem plausível, pois tenho mais tempo.
Sabem aquela velha história: "cabeça vazia, oficina do diabo"?
Pois então, é isso que acontece comigo. Às vezes é o diabo mesmo que me atormenta, outras vezes até que eu tenho boas idéias para discorrer sobre.
Então, há uns tempos eu estava com vontade de partilhar minha angústia amorosa com alguém, mas só eu me entendo (aliás, minha amiga Mariksa até que passa por isso também), daí fica difícil conversar. Mas, como o blog é meu, é lógico que eu posso "dialogar" com ele, e com quem quiser ler as minhas maluquices.
Vocês já devem ter percebido que eu bato muito na tecla "amor da minha vida". Pois é, isso acontece porque eu realmente me preocupo. Já paquerei, já fiquei, já namorei, e nada de ser feliz completamente.
Quando gosto de alguém de verdade, parece que esse alguém aperta o botão "ignorá-la", e me deixa na merda.
Eu sou meio doida com relação a essas coisas. Quando estou com alguém, não gosto; quando não estou, gosto. Sou insensível por um lado, completamente sentimental por outro. Choro em todas as minhas TPMs. Vai entender.
Mas de uma coisa eu tenho certeza: eu realmente gosto de alguém, ou tenho uma grande queda por ele, mas ele nem me nota. Aliás, não me notava, pelo visto. E isso me preocupa. Sabem o que é babar por alguém desde os 12 anos? Realizar o sonho de ficar com ele, morrer de amores e nem ser lembrada? Pois é, acho que isso aconteceu comigo. Sabem o que é achar que esqueceram alguém, mas verem aquela pessoa e quase terem um ataque cardíaco, quase desmaiarem? Então, isso também acontece comigo. E eu não gosto disso. Se eu fosse correspondida, até amaria. Mas eu não gosto de estar sempre vulnerável a isso. Não gosto mesmo.
Porque qualquer ponta de ousadia que me dão, eu me empolgo e, em seguida, quebro a cara.
Hoje aconteceu isso. Recebi uma notícia, depois li um e-mail. Parece que tudo se encaixou. Ainda não quebrei a cara. Ainda.
Será que é pedir muito amar e ser amada?
Pelo visto, é.
Eu posso até ser uma adolescente ridícula falando essas coisas em plena flor da idade. Ainda tenho muitos anos de experiência para viver, espero eu. Mas com certas coisas devemos nos preocupar desde cedo. Não com isso, mas eu gosto de ser do contra.







Só quero ser feliz.







Obrigada pela paciência de lerem minhas loucuras.
De coração,
Luminosidade.

2 comentários:

Larissa Lima disse...

Ai ai mariksa! quem emoção ser citada no seu blog! Só não eh surpresa o tema... euahsuheuh
Eu, é claro, não preciso te dizer que entendo PERFEITAMENTE o q vc falou, mas sabe q eu até q tô me conformando mais com isso? Um dia chega mariksa! Talvez o grande problema eh q a gente não "se joga" nos relacionamentos, talvez até por nossas prioridades serem outras...quem sabe? e os que apertam a tecla de ignorar (adorei isso, vou usar..aeuahush), vamo aprender a ignorar tbm! BEijo mariksildaaa

Anônimo disse...

'ah, o amor,
que não não sei de onde,
vem não sei como
e dói não sei porque'

drummond, para todo os dias :)

beijo!