quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Leitura.

Olá!
Essas férias estão me deixando inspirada, quase intelectual.
Antes de mais nada gostaria de esclarecer que não estou escrevendo todos os dias simplesmente porque não tenho tempo, não por falta de assunto ou interesse (oh, que garota ocupada).
Hoje me deu vontade de falar sobre leitura, acho que porque ganhei um livro de aniversário (presente atrasado mas não menos adorado).
Estou aproveitando esse meu tempo livre para ler mais, não que eu não leia normalmente, mas minha dedicação é menor durante o período letivo, e estou cada vez mais apaixonada por esse hábito.
Coisa mais gostosa de fazer! Conhecer novas personalidades, novos lugares; imaginar cenas, feições; amar, odiar e se identificar com personagens; mergulhar em um mundo normalmente diferente do nosso. Conhecer a vida de pessoas importantes em suas biografias. Que mágica!
Não tenho o direito de dizer que quem não lê é triste, pura questão de gosto, mas tenho certeza de que essas pessoas têm um lado vazio na vida, já que a leitura preenche nossa mente, atiça nossa imaginação.
Mas uma coisa me chamou a atenção quando eu lia um livro chamado "A arte de escrever". Ganhei esse livro da minha "boadrasta", às vésperas do vestibular, acreditando que ele ia auxiliar na construção da minha redação, ou coisa parecida. Na verdade, era uma tradução de cinco escritos de Schopenhauer, filósofo alemão do século XIX, mais ou menos. Nesses escritos ele dizia, entre outras coisas, que quem lê demais, o tempo todo, não é um erudito, pois essas pessoas só absorvem as opiniões e descobertas dos outros, são quase incapazes de formar suas próprias opiniões. Eu até concordo com ele, pois normalmente formamos nossas opiniões baseados em constatações, a partir de coisas que ouvimos, vemos, lemos, mixando-as aos nossos próprios pareceres.
Mesmo concordando em parte com ele, claro que eu não deixei de ler, pois é uma coisa que gosto bastante de fazer, caso contrário acho que não teria escolhido essa profissão.
Antes de encerrar, gostaria de dizer o nome do livro que estou lendo atualmente: "Dona Flor e seus dois maridos", Jorge Amado. (Será que estou sendo influenciada pela ocasião e estou tão complexada com a soltirice que quero logo dois maridos?).
Então aconselho, àqueles que me permitem, que leiam mais, aproveitem um hábito tão rico e tão prazeroso!
Quem inventou a leitura (ou a escrita) foi um gênio!
Felizardos somos nós, que temos esses gênios escrevendo e deixando jóias a nosso dispor!





Um beijo,
Luminosidade.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Igreja.

Bom dia!
Hoje eu resolvi escrever sobre isso devido a uma conversa que eu tive ontem com meu professor de inglês, na Cultura Inglesa.
Estávamos a falar sobre livros, ele me aconselhando a ler mais livros em inglês, coisa e tal, quando ele me perguntou os gêneros que eu mais gostava de ler.
Eu disse que amava os policias, os de religião (principalmente as orientais, muçulmanas e similares) e aqueles que envolviam mistérios a serem resolvidos.
Daí ele me perguntou o que eu achei do livro "O Código Da Vinci", se aquilo era mesmo ficção ou realidade.
Achei a pergunta muito interessante e pertinente, e fiquei a pensar.
Na verdade, na hora eu respondi que achava que era ficção, mas foi mais por um impulso do que por certeza propriamente dita.
Ele respondeu que achava completamente possível que aquilo fosse realidade, que a Igreja tinha muito o que esconder.
Esse questionamento nos levou a conversar sobre os mistérios da Igreja, se ela tinha ou não coisas a mascarar.
Quanto a isso eu não tenho dúvidas, é claro que ela esconde muita coisa.
Mesmo eu sendo católica, indo à igreja aos domingos, tendo muita fé, acreditando muito em Deus, eu estudei História, assim como muitos católicos.
Eu conheço os "pecados" da Igreja, seus deslizes, suas espertezas, ou pelo menos parte deles.
E isso nos faz pensar até onde a gente pode confiar nessa Instituição.
É muito difícil admitir isso, até porque eu não gosto de ser vista como pecadora aos olhos de Deus (mesmo sabendo que sou, em vários aspectos).
Mas a realidade tem que ser mostrada, mesmo sendo dura.
Nós conversamos sobre isso também, sobre ser pecador.
Comentamos que não concordamos com certas posições da Igreja, e discutimos sobre até onde desobedecê-la é pecado.
Durante a uma semana que eu passei em São José da Coroa Grande, com minha amiga Mariksa, escutei a versão de um padre sobre o pecado, mas pelas palavras de uma tia dela.
Segundo ela (e ele), o pecado é definido pela pessoa, só é pecado o que nós consideramos que seja, o que nós achamos errado.
Ou seja, só cometemos um pecado se nossa consciência pesa, e olhe lá.
Nessa linha de raciocínio, os assassinos não pecam, ou a maioria deles.
Não sei se concordo muito com isso, não consegui formar uma opinião decente.
Enfim, na minha tímida opinião de católica leiga, o mais importante não é seguir a fio todos os mandamentos, mas sim ter fé e acreditar na salvação.
Fico por aqui.






Um beijo.
Luminosidade.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Casamentos.

Boa tarde.
Eu vou falar sobre casamentos hoje porque ainda sinto os efeitos de um deles.
Duas irmãs casadas, uma acaba de se casar (ontem, literalmente).
Ao acordar hoje, recebi o meu destino pronto.
Minha bisavó de 100 anos, que foi aos dois casamentos, assim que me vê solta o seguinte comentário: "Só falta você, né, minha filha? Mas se for freira não precisa casar! O casamento é com Deus!".
Nossa.
Bomba. Ela quer que eu seja freira.
Respeito muito essa "profissão" ou casamento, até porque sou católica, mas acho que para isso é preciso muita vocação, mais do que para ser jornalista ou qualquer outra coisa.
Mas, sinceramente, fiquei preocupada.
Por que Deus não vai ouvir o pedido de uma criatura tão inocente e tão devota quando minha bisa?
Isso me apavora (ok, eu sou dramática).
Acho que meu destino não é esse.
Mas enfim, eu quero me casar, poxa.
Construir uma família, ter filhos.
Mas como diria Souta, qualquer coisa, daqui a uns 10 anos a gente pode fazer produção independente sem problemas.
Muita pressão, não quero ficar pra titia!
Se bem que tenho medo de não levar jeito para ser esposa.
Sei lá, meu estilo de vida, minha personalidade às vezes me obrigam a aceitar que talvez eu não case.
Porque para casar não precisa ter só vontade e amar o companheiro. Um relacionamento não é feito só de amor. É preciso ter vocação, mesmo.
Não é só juntar os trapos e achar que tudo vai dar certo.
Até parece que quem está falando é a voz da experiência, né? Pode até não ser, mas é a voz da observação.
Então eu fico por aqui.
Se eu tiver pretendentes, que se candidatem, pelo amor de Deus.
Mas, a propósito, alguém já viu alguma jornalista freira por aí?







Um beijo,
Luminosidade.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Língua Portuguesa.

Boa noite!
O tema de hoje é extremamente especial para mim. Vocês não sabem o prazer que eu tenho em falar da nossa língua, dos seus segredos, dificuldades, labirintos, de sua magnitude.
Como eu amo a gramática. Quanto encanto e beleza!
Acho que vocês devem me achar maluca, uma filha babona pela tão perfeita mãe!
Mas é isso que eu sinto, sinceramente. Tenho um amor por essa língua desde cedo.
É claro que isso não quer dizer que eu sei usá-la com a perfeição que ela merece, mas eu me esforço bastante. Sou tão obcecada por ela que me divirto ao procurar erros nos escritos dos outros. Vergonhosa confissão.
Já dizia meu professor Panetone - não que eu ache que ele mereça esse apelido, mas lembrem-se, sempre uso pseudônimos -, de Literatura no colégio e Redação no cursinho: "Sabe Português quem escreve bem, conhece os tipos de texto, fala bem e lê bem, não quem decora as orações coordenadas e subordinadas" (mais ou menos isso).
Concordo com ele.
Mas não é nesse ponto que eu quero chegar.
Durante meu primeiro ano de curso eu pude crescer muito, mentalmente falando. E com tantas matérias interessantes estudadas (às vezes não) pude chegar a uma conclusão não tão difícil de se pensar.
Para que usamos a língua? Para a comunicação.
E para que isso seja feito não é necessária a utilização de todas as regras gramaticais, uma vez que o entendimento pode acontecer mesmo sem elas.
Por exemplo, quem nunca estudou não deixa de se comunicar.
E para que precisamos usar essas regras demoníacas?
Na minha opinião (The Magic que me perdoe e me entenda), é uma questão de capricho, convenção, só para ter o que seguir, afinal de contas, tudo seria um caos se elas não existissem, assim como todas as outras regras que regem o mundo.
Simples, não?
Acho que essa postagem vai gerar muita ofensa e polêmica na cabeça das pessoas.
Eu poderia sugerir uma manifestação do tipo: "FIM DAS REGRAS GRAMATICAIS!", mas a sociedade não sobreviveria sem elas.
E, claro, nem eu.
Resta-nos conviver para sempre com elas.
E eu serei muito feliz dessa forma.





Um beijo.
Luminosidade.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Vestibular.

Hoje eu tive uma noite bem agitada, com muitas lembranças.
Dia de resultado de vestibular. O nervosismo me atacou como se fosse o meu próprio resultado. Claro que por conta dos muitos amigos que prestaram neste ano.
Lembrei-me do dia do meu resultado como se tivesse sido ontem. Cada detalhe, cada sorriso, cada abraço, cada palpitar do coração! Meu Deus! Foi o dia mais feliz da minha vida.
Você adquire o respeito da sua família, dos amigos, o seu próprio. Parece que nós amadurecemos a partir do momento que escutamos ou lemos nosso nome na lista. Que sensação indescritível, só quem já passou por isso pode comentar.
Apesar de tantas coisas boas que vêm nessa época, não se pode esquecer do quanto é difícil essa fase de escolha. Afinal de contas, é o caminho que você vai seguir por toda a vida (teoricamente). É realmente muito difícil tomar uma das decisões mais importantes da sua vida em plena adolescência, tempo de pura curtição. Principalmente para aqueles que não têm um sonho, um objetivo a seguir desde cedo. Desse problema eu não sofri, graças a Deus.
O que eu acho incrível é como o resultado de um vestibular pode mudar o rumo de uma pessoa em segundos. Se passa, você cresce instantaneamente, traça seu rumo, vira quase um profissional antes mesmo de pisar na faculdade. Mas também chegam outras incertezas, como em todos os momentos. A única coisa que podemos fazer é curtir essa época e esperar para ver no que dá.
Se não passa, tudo desaba, a auto-estima deparece, o terror de mais um ano de estudo árduo assombra os infelizes.
São extremos.
Inevitáveis.
O que eu posso dizer é que, para mim, tudo acontece por algum motivo, se não aconteceu o que queríamos, é porque não era o melhor para nós. Todo mal tem algo de bom a oferecer.
Talvez isso sirva de consolo, talvez não.
Eu imagino o que seja a dor de perder um vestibular, mesmo não passando por isso.
A todos os que conseguiram essa graça, parabéns. Que saibam usufruir disso muito bem.
Àqueles que não, desejo-lhes muita força para seguir em frente. Qualquer um pode conseguir, é só batalhar.


Com uma máscara de universitária experiente, sugiro que aproveitem cada segundo dessa grande emoção.
Façam-a eterna.



Um beijo,
Luminosidade.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Gravidez na adolescência.

Boa tarde!
Eu não gosto muito de escrever sobre temas desse tipo porque eles já estão desgastados, no sentido de que são muito comentados e julgados. E eu enjôo fácil das coisas. É assim com temas como esse, e também no meu ramo de estudos, principalmente em se tratando de "alienação midiática". De tanto que se fala eu já tenho minha opinião pronta, coisa que é difícil. Mas esse tema foi especialmente sugerido por minha amiga Miss Alagoas, então eu não posso deixar de escrever, até porque é sempre bom aceitar desafios, relembrar e renovar os nossos conceitos.
Então vamos lá.
Eu acho que quanto mais um assunto é discutido, mais ele se torna comum (lógico), e mais ele é desmitificado, e mais as pessoas deixam de sentir pudor ao comentar, e mais vira um tema em rodas de discussões...
Por um lado isso é bom, porque eu acho que não deve existir nenhuma espécie de barreira em alguma conversa, acho isso uma grande burrice. Esse cuidado ao falar certas coisas dificulta o contato das pessoas com o mundo.
Mas por outro, as coisas passam a se tornar "vulgares", as pessoas perdem a noção.
Eu já disse que não gosto de julgar ninguém, porque também odeio quem me julga. Mas é fato que cada vez mais garotas engravidam na adolescência. E garotos. É, porque elas não engravidam sozinhas, apenas são as possuidoras do aparelho gerador.
É claro que cada uma tem um motivo que faz com que isso aconteça... Pode ser falta de prevenção, de cabeça, de noção, de conversa. Às vezes é até azar, pois tudo que deveria ser feito foi providenciado(na verdade não acredito muito na existência de sorte ou azar).
Eu só acho que o sexo virou uma coisa tão normal que todo mundo sai por aí fazendo, e a maioria não se cuida. Longe de mim aconselhar alguém a não fazer sexo, não tenho nada a ver com isso, nem sou nenhuma santa. Só acho que como tantas outras coisas na vida, sexo exige responsabilidade.
Essa responsabilidade pode ser adquirida de diversas maneiras, basta as pessoas se interessarem, principalmente sendo esse tema tão exposto hoje em dia.
Gravidez na adolescência virou moda, e muitas vezes ninguém pensa que mais uma criança vai ser colocada neste caos.
Filho é coisa séria demais para resultado de uma aventura desmiolada.
Aí entra a questão do aborto, e mais um tema polêmico. Mas não vou mais me prolongar.
Cada um tem sua cabeça e faz dela e da sua vida o que bem entender.
É isso!
Comentem e me ajudem!



Um beijo.
Luminosidade.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Experiência.

Boa noite!
Antes que eu esqueça, no dia em que eu falei do filme "Eu sou a lenda", eu procurei só ler a crítica depois de escrever aqui, para não ser influenciada. A única crítica que eu vi no site www.cineplayers.com foi bem negativa, dando nota 5,0 ao filme (devido ao fato de que esse tipo de filme virou moda), inclusive falando mal do trabalho de Will Smith, alegando que ele vez ou outra repete a atuação que teve em outro personagem, e nesse filme ele teria copiado sua própria atuação em "Eu, robô".
Que diferença sobre a minha crítica! Os motivos dessa diferença são vários, óbvio, mas ,como eu já falei antes, vale lembrar que eu assisto aos filmes e falo deles por pura diversão, nenhum senso crítico.
Era isso que faltava comentar.
Hoje eu vou comentar sobre os estágios e essa condição de só poder começar a partir do 5º período. É claro que muito antes disso o estudante não tem quase nenhum conhecimento de como se trabalha, mas todos não falam que a gente aprende muito mais praticando que teorizando? É nisso em que eu acredito. Quanto mais experiência tiver, melhor profissional vai ser.
Estou meio decepcionada porque não consegui um estágio. Se bem que eu já sabia disso, né. Mas sempre resta uma esperança.
É isso.
Dêem sua opinião!




Um beijo.
Luminosidade.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Diferenças.

Boa tarde, queridos!
Hoje não vou escrever muito sobre minha opinião com relação ao assunto que vou expor, mas primeiramente gostaria de agradecer as visitas e os comentários! São sempre muito produtivos (tô "missintindo"). Gostaria também de pedir sugestões de temas para eu escrever aqui, porque por mais que eu diga que tenho muito o que falar, estou aberta a sugestões; é sempre bom aprender com os outros.
Como essas são as minhas primeiras postagens, a cada dia eu me lembro de alguma coisa que não falei antes, daí preciso colocar aqui para as coisas ficarem mais claras.
Todas as vezes em que eu precisar fazer referência a alguém conhecido meu, vou utilizar também um pseudônimo, como vou fazer hoje aqui.
O trecho sobre o qual falarei hoje foi retirado de um livro chamado "Teresa Filósofa", título antes atribuído a um escritor anônimo do século XVIII e que hoje fica com Jean Baptiste de Boyer, um dos maiores escritores clássicos eróticos da literatura mundial (de acordo com o site www.pt.shvoong.com/books).
É claro que eu não tirei isso "do nada", meu amigo Lucis foi o responsável por isso.
O trecho diz o seguinte: "[...]Peço ainda ao meu interlocutor que me diga o que o impede de pensar como eu sobre a matéria aqui tratada, e por que não posso me determinar a pensar como ele quanto a esse mesmo assunto. Sem dúvida ele me responderá que suas idéias, suas noções, suas sensações, o obrigam a pensar como ele o faz. Mas desta reflexão, que internamente lhe demonstra que ele não é senhor de ter a vontade de pensar como eu, nem eu de pensar como ele, ele terá que convir que não somos livres para pensar desta ou daquela maneira".
Achei isso muito interessante, mesmo já ouvindo ou lendo coisas parecidas. Que coisa, não?
A gente pensa que é livre, mas não sabe se é. O que é liberdade mesmo? Até onde somos livres? Até que nossa liberdade não afete a do outro (clichê?)?
Eu também não sei responder. Apesar de que acho que sempre vai existir alguma coisa, seja lá de que tipo for, que nos impede de fazer uma outra coisa.
Se puderem me ajudar a modelar a minha opinião, eu agradeço!




Um beijo,
Luminosidade.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Cinema.

Boa noite!
Nossa, não tinha noção de quantas coisas eu tinha para escrever aqui. Os temas fluem e me confundem; as idéias vão e voltam...
Acho que estou muito "profunda" ultimamente. Vamos ao que interessa.
Irei falar sobre o filme a que assisti hoje.
Estava eu a navegar no site da livraria Laselva, babando pelos livros que eu gostaria de ter, quando, por coincidência (que iria descobrir depois), vejo o livro "Eu sou a lenda", que trata de um único sobrevivente humano na Terra (sabe-se lá por que motivo), que vira alvo de caça de outros seres, os vampiros. Não me despertou interesse porque não é meu tipo de livro.
Daí bate aquela saudade de um cineminha gostoso (adoro ir ao cinema só pra me divertir e comer muita pipoca), e, que surpresa (!), escolhemos o filme que tem o mesmo título do livro citado acima, mas que, como toda adaptação, tem algumas mudanças com relação ao livro.
Não tenho postura crítica sobre filmes ou livros, talvez porque não tenha o tal senso crítico, mas principalmente porque ODEIO criticar o trabalho dos outros se não posso fazer nada melhor. Mas que fique claro que não deixo de dar minha opinião, que na maioria das vezes é positiva. Espero que tenham entendido o que eu quis dizer, porque eu sei que essa tal opinião não deixa de ser uma crítica.
Sempre achei inútil o trabalho de um crítico, porque vive de falar de produções alheias. Talvez esteja sendo leiga ou intolerante demais, mas é o que penso por enquanto, até que alguém me convença do contrário.
Ah, sim, o filme...
Depois de um discurso desses, o que posso falar?
É um um filme interessante, toca em temas polêmicos, talvez viajado... quem sabe?
Gostei, mas também não faz meu tipo de filme, porque é um de ação com suspense.
E por que quis falar do filme se não gosto de criticar?
Sou estranha mesmo.
Só que eu precisava falar do ator principal (quase único). Will Smith, putz.
Ele estava fantástico, na minha opinião. Por isso o filme subiu no meu conceito.
Recomendo "Eu sou a lenda".
Fico por aqui, por hoje.
Muita luz!



Um beijo,
Luminosidade.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Inauguração!

Oi, leitores!
Bem-vindos ao meu blog, meu desabafo!
Vou procurar deixar aqui minha opinião sobre temas que vierem à tona por qualquer motivo que seja, mesmo aqueles que são fruto de algum sentimento ou nóia pessoal. Tomara que todos se deleitem (ou não) com os textos dessa mísera-futura-jornalista, que tanto anseia em escrever o que pensa.
Uso aqui um "pseudônimo" (se é que sou digna de ter um) apenas para abandonar por um instante o meu "eu" e a minha realidade, já que não posso e nem quero mudá-los permanentemente, pelo simples fato de achar excitantes as leves mudanças. Pior mesmo é viver na mesmice.
Deixem-me apresentar, mas só hoje. Marcela Sampaio Rodrigues, vulgo Luminosidade.
Confesso que criei esse blog inspirada em um outro semelhante ao meu, de um colega de curso cujo envolvimento comigo foi sutilmente (resquícios de nilton) diferente do profissional, se é que posso defini-lo assim.
Eu tive inveja, sim. Mas uma inveja de admiradora, porque sei que ele vai se dar bem na profissão. Se ele pode, por que não eu?
Eu posso, então. E aqui estou. (Será que um dia ele vai ler isso e se identificar? o.O)
Enfim, hoje não vou escrever mais do que isso, visto que as apresentações são suficientes. Espero ter tempo e inspiração para atualizar isso sempre. Que renda bons frutos.
Que Deus nos abençoe!


Um beijo.
Luminosidade.