Bom dia!
Hoje eu resolvi escrever sobre isso devido a uma conversa que eu tive ontem com meu professor de inglês, na Cultura Inglesa.
Estávamos a falar sobre livros, ele me aconselhando a ler mais livros em inglês, coisa e tal, quando ele me perguntou os gêneros que eu mais gostava de ler.
Eu disse que amava os policias, os de religião (principalmente as orientais, muçulmanas e similares) e aqueles que envolviam mistérios a serem resolvidos.
Daí ele me perguntou o que eu achei do livro "O Código Da Vinci", se aquilo era mesmo ficção ou realidade.
Achei a pergunta muito interessante e pertinente, e fiquei a pensar.
Na verdade, na hora eu respondi que achava que era ficção, mas foi mais por um impulso do que por certeza propriamente dita.
Ele respondeu que achava completamente possível que aquilo fosse realidade, que a Igreja tinha muito o que esconder.
Esse questionamento nos levou a conversar sobre os mistérios da Igreja, se ela tinha ou não coisas a mascarar.
Quanto a isso eu não tenho dúvidas, é claro que ela esconde muita coisa.
Mesmo eu sendo católica, indo à igreja aos domingos, tendo muita fé, acreditando muito em Deus, eu estudei História, assim como muitos católicos.
Eu conheço os "pecados" da Igreja, seus deslizes, suas espertezas, ou pelo menos parte deles.
E isso nos faz pensar até onde a gente pode confiar nessa Instituição.
É muito difícil admitir isso, até porque eu não gosto de ser vista como pecadora aos olhos de Deus (mesmo sabendo que sou, em vários aspectos).
Mas a realidade tem que ser mostrada, mesmo sendo dura.
Nós conversamos sobre isso também, sobre ser pecador.
Comentamos que não concordamos com certas posições da Igreja, e discutimos sobre até onde desobedecê-la é pecado.
Durante a uma semana que eu passei em São José da Coroa Grande, com minha amiga Mariksa, escutei a versão de um padre sobre o pecado, mas pelas palavras de uma tia dela.
Segundo ela (e ele), o pecado é definido pela pessoa, só é pecado o que nós consideramos que seja, o que nós achamos errado.
Ou seja, só cometemos um pecado se nossa consciência pesa, e olhe lá.
Nessa linha de raciocínio, os assassinos não pecam, ou a maioria deles.
Não sei se concordo muito com isso, não consegui formar uma opinião decente.
Enfim, na minha tímida opinião de católica leiga, o mais importante não é seguir a fio todos os mandamentos, mas sim ter fé e acreditar na salvação.
Fico por aqui.
Um beijo.
Luminosidade.
O FREELANCER – Editorial
Há 7 anos
Um comentário:
Li agorinhaesse "minha amiga mariksa" eauasuheuhsuhe
minhas opiniões eu acho q tu jah sabe neh... como diz charles"minha irmã rebelde."
rebelde nem tanto, soh um pouquinho mais revoltada. eaushuehushueh, sem exageros neh mariksa?!
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