Olá!
Essas férias estão me deixando inspirada, quase intelectual.
Antes de mais nada gostaria de esclarecer que não estou escrevendo todos os dias simplesmente porque não tenho tempo, não por falta de assunto ou interesse (oh, que garota ocupada).
Hoje me deu vontade de falar sobre leitura, acho que porque ganhei um livro de aniversário (presente atrasado mas não menos adorado).
Estou aproveitando esse meu tempo livre para ler mais, não que eu não leia normalmente, mas minha dedicação é menor durante o período letivo, e estou cada vez mais apaixonada por esse hábito.
Coisa mais gostosa de fazer! Conhecer novas personalidades, novos lugares; imaginar cenas, feições; amar, odiar e se identificar com personagens; mergulhar em um mundo normalmente diferente do nosso. Conhecer a vida de pessoas importantes em suas biografias. Que mágica!
Não tenho o direito de dizer que quem não lê é triste, pura questão de gosto, mas tenho certeza de que essas pessoas têm um lado vazio na vida, já que a leitura preenche nossa mente, atiça nossa imaginação.
Mas uma coisa me chamou a atenção quando eu lia um livro chamado "A arte de escrever". Ganhei esse livro da minha "boadrasta", às vésperas do vestibular, acreditando que ele ia auxiliar na construção da minha redação, ou coisa parecida. Na verdade, era uma tradução de cinco escritos de Schopenhauer, filósofo alemão do século XIX, mais ou menos. Nesses escritos ele dizia, entre outras coisas, que quem lê demais, o tempo todo, não é um erudito, pois essas pessoas só absorvem as opiniões e descobertas dos outros, são quase incapazes de formar suas próprias opiniões. Eu até concordo com ele, pois normalmente formamos nossas opiniões baseados em constatações, a partir de coisas que ouvimos, vemos, lemos, mixando-as aos nossos próprios pareceres.
Mesmo concordando em parte com ele, claro que eu não deixei de ler, pois é uma coisa que gosto bastante de fazer, caso contrário acho que não teria escolhido essa profissão.
Antes de encerrar, gostaria de dizer o nome do livro que estou lendo atualmente: "Dona Flor e seus dois maridos", Jorge Amado. (Será que estou sendo influenciada pela ocasião e estou tão complexada com a soltirice que quero logo dois maridos?).
Então aconselho, àqueles que me permitem, que leiam mais, aproveitem um hábito tão rico e tão prazeroso!
Quem inventou a leitura (ou a escrita) foi um gênio!
Felizardos somos nós, que temos esses gênios escrevendo e deixando jóias a nosso dispor!
Um beijo,
Luminosidade.
O FREELANCER – Editorial
Há 7 anos
Um comentário:
mariksa! primeira vez comentando! Ei seu blog tah massa! Temas legais, maenira legal d escrever, minha jornalista favorita!bjoo
Postar um comentário